Sou capaz de enfrentar a mais adversa das descidas,
Encarar o mais alto dos saltos em situações perdidas,
Sou apto a pisar os limites do físico e delimitá-los, de novo…
Mas sou incapaz de falar quando os nossos olhos se cruzam no povo…
Há muito que partiste… deixei de ter notícias… perdi-te!
Sinto-me crucificado numa estrutura que eu criei,
Pregado/trespassado por cavilhas que forjei…
Este mundo em que vivo começa a perder o sentido,
A vida que criei, passa agora o limiar do desconhecido…
Onde pára a saída de emergência? Estou perdido.
Encarar o mais alto dos saltos em situações perdidas,
Sou apto a pisar os limites do físico e delimitá-los, de novo…
Mas sou incapaz de falar quando os nossos olhos se cruzam no povo…
Há muito que partiste… deixei de ter notícias… perdi-te!
Sinto-me crucificado numa estrutura que eu criei,
Pregado/trespassado por cavilhas que forjei…
Este mundo em que vivo começa a perder o sentido,
A vida que criei, passa agora o limiar do desconhecido…
Onde pára a saída de emergência? Estou perdido.
Afonso Sade
8 comentários:
"Estou perdido."
.
.
.
*beijinhos*
Mas estás perdido??? É virares à esquerda e seguir em frente :)
la la
e vai ele comentar sobre as cores claras no meu blog
também não gosto de dali
tenho dito
Olha alguém desorientado*
E nem imaginas qto...
;)
hobbes: São gostos... e esses não se discutem!
;)
eu posso emprestar-t a minha bússula!!! ;)
já q deixei a orientação...podes ficar c ela!!
:*
A bússula de nada serve qdo não se sabe o que é o Norte!
;)
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